Controla o colesterol e a ansiedade, reduz os riscos de doenças cardiovasculares, combate a depressão e ajuda na memorização. Estes são apenas alguns dos benefícios do Ômega 3, um ácido graxo “do bem” essencial para nosso corpo, mas que não é produzido por ele. O nutriente deve ser incorporado a partir de alimentos como peixes de águas profundas (salmão, sardinha, atum, cavala, etc) e sementes (como a linhaça e o girassol).
O Ômega 3 é uma gordura insaturada responsável por manter saudáveis nossas membranas celulares. Nele também encontramos a EPA, substância com ação anti-inflamatória e a DHA, que também é fundamental para o crescimento e desenvolvimento do cérebro.
Porém, assim como qualquer gordura, quando consumido em excesso é prejudicial ao organismo e engorda, pois cada grama contem 9 calorias. O ideal de consumo é de 250mg para adultos, 400mg para grávidas e lactantes e 50 a 100mg para bebês de até 24 meses. Colocando isso em alimentos, consumir um desses peixes específicos de 3 a 4 vezes e crianças de 1 a 2 vezes por semana, é o recomendado.
Benefícios do Ômega 3 para o cérebro e coração
No cérebro, o Ômega 3 traz benefícios como: maior capacidade de aprendizagem, resolução de problemas, melhora a concentração e habilidades da memória, ajuda com estabilidade emocional e equilíbrio, mantém a capacidade mental e reduz o risco do aparecimento de doenças neurodegenerativas como esclerose, Alzheimer e Parkinson.
Na saúde cardiovascular ele age também como um protetor. O Ômega 3 diminui os riscos de ataques cardíacos, pois previne que placas de gorduras se acumulem nas artérias.
Ômega 3 melhora o desempenho físico
Para os praticantes de atividades físicas, uma boa notícia: o Ômega 3 protege os músculos e melhora os resultados dos exercícios físicos. Um estudo recente da Universidade de Aberdeen, na Escócia, confirmou mais esse benefício que é válido para qualquer pessoa, de qualquer idade.
Isso acontece porque a ação anti-inflamatória contida no nutriente equilibra os processos oxidativos no corpo, com isso, as fibras musculares sofrem menos estresse e ficam mais íntegras. Com os músculo mais protegido, a pessoa suporta mais estímulo do treino, promovendo o ganho de massa muscular.
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