Vitória para quem realmente se dedica à saúde! Ozonioterapia é autorizada em todo território nacional

Apesar de todas as tentativas da classe médica e outros órgãos médicos, agora a Ozonioterapia é autorizada devidamente, e está presente na Lei Federal. Este é um grande feito para todos os que vêm, não somente apoiando o uso da prática complementar ao longo dos últimos anos, mas também vivenciando os enormes benefícios que esta prática tem a oferecer na vida dos pacientes.
Esta é uma vitória para as classes de Biologia, Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia, que merecem ser parabenizadas por toda sua luta, sinal do compromisso que assumiram ao escolher profissões tão dedicadas ao cuidado e a busca pelos melhores tratamentos para cada pessoa e suas demandas tão particulares.
Tanto é, que todos os referidos conselhos de cada classe já fundamentaram resoluções e pareceres dedicados à Ozonioterapia, dando respaldo, apoio e orientação a profissionais que querem buscar mais esta forma de cuidar da saúde e bem-estar das pessoas.
Sobre a lei federal propriamente, trata-se da lei 14.648, de 4 de agosto de 2023. Que permite o uso da Ozonioterapia em todo o território nacional, desde que:
- Colocada em prática por profissional da saúde inscrito em seu conselho de fiscalização profissional;
- Utilizando equipamentos devidamente regularizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para a produção o ozônio medicinal;
- O profissional responsável explicite ao paciente o caráter complementar dos tratamentos utilizando ozônio.
Desta forma, torna-se obrigatório o vínculo do profissional junto a um conselho que fiscaliza a prática de, entre outras práticas, também da Ozonioterapia.
Índice
Uma barreira se impõe para os esteticistas
Uma das profissões importantes que acaba ficando de fora diante dessa recente determinação é a dos Esteticistas, que não contam ainda com conselho de classe exclusivo, mas se organizam por meio de sindicatos e associações.
A busca pela consolidação de um conselho para esteticistas está em curso, mobilizando profissionais da área e sociedade civil. Embora o vínculo dos esteticistas a um conselho já consolidado seja também uma alternativa para garantir mais direitos.
Além do devido respaldo para a prática de Ozonioterapia, os esteticistas têm muito a se beneficiar com a criação de um conselho próprio, a partir da qual teriam mais garantias de direitos, bem como transpareciam mais segurança a sociedade, diante das diversas possibilidades de atuação dentro da saúde estética e integrativa.
A tentativa de obstrução pela classe médica
Outra classe que se encontra privada da prática complementar e integrativa é a própria classe médica, uma vez que segue insistindo em caracterizar a prática como carente de embasamento científico e mesmo de segurança.
No lugar de contribuir para estudos, desenvolvimento e difusão de um tratamento complementar utilizado em 50 diferentes países, a classe médica opta por tentar destruir as conquistas adquiridas por outros profissionais, ao mesmo tempo em que se limita sobre algo que poderia estar contribuindo imensamente para a saúde no Brasil.
Vale lembrar que a postura da classe médica também foi de resistência ao desenvolvimento na estética, em que até hoje é comum encontrar profissionais defendendo a própria exclusividade, e buscando desmerecer as qualificações de profissionais com outras formações, ainda que a autoridade destes esteja comprovada e conte com a procura e a confiança daqueles que buscam pelo bem-estar através da estética.
Gostando ou não, agora é lei: o PL da ozonioterapia foi aprovado sem vetos ou grandes alterações de texto, a partir do reconhecimento dos benefícios desta, que está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) ofertadas dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2018.

A Ozonioterapia é autorizada agora, mas há ainda trabalho pela frente
Quanto à finalidade da Ozonioterapia, há muita discussão. E a notícia da nova lei tem suscitado pareceres alarmantes destacando a suposta falta de base científica para sua prática, causando intrigas, dúvidas e mesmo desinformação.
No entanto, desde que devidamente especializados, os Enfermeiros, Biomédicos, Farmacêuticos, Cirurgiões-Dentistas, Biólogos e Fisioterapeutas têm toda a autoridade para manejar protocolos utilizando ozônio.
Protocolos e finalidades que têm muito a se desenvolver, à medida que eventuais resistências sobre a prática integrativa e complementar são superados, dando lugar à evolução na ciência, na descoberta de novas formas de tratamento, e no aprimoramento das já utilizadas.
Essa evolução só pode ser promovida por quem realmente se importa com o desenvolvimento das formas de cuidado e da ciência, pelas mãos de pessoas que realmente dedicam seu tempo e energia para um bem muito maior do que qualquer reserva de mercado ou exclusivismo de classe tenta realizar.
Veja mais Noticias
Justiça Federal confirma regulamentação da atuação dos farmacêuticos na Saúde Estética
Crise na Rede Maislaser: calote com ex-sócio levanta novo alerta sobre instabilidade da franquia
Aroeira-do-sertão é descoberta como um novo ativo promissor para a farmácia cosmética
Deixe um comentário