Esses antigos pacientes de Cunha declararam que ele se apresentava como especialista em diversas áreas, como nutricionista, nutrólogo e, em algumas vezes, como homeopata.
No final das contas, Raphael se aproveitava das fraquezas das pessoas para se beneficiar. Agora ele responde a processo por exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e violação sexual mediante fraude. Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os conselhos regionais de nutricionista dos estados de São Paulo e Minas Gerais, Cunha não possui licença para exercer as profissões.Após ouvir a promessa, a mulher aceitou realizar o tratamento. Agora pasmem, Cunha fazia aplicações de ozônio na paciente com uma mangueira introduzida na vagina.
Outro caso parecido é o de uma mulher que procurou a clínica para tratar um problema de insuficiência suprarrenal. A vítima disse que ele costumava colocar um cateter e aplicar o gás com uma seringa ou com uma mangueira. Ela relata que sentiu muita dor na última sessão e que ele riu das reclamações. Hoje ela entende que sofreu um estupro na sala de atendimento.Afinal, se reconhecida, o próprio conselho poderia fiscalizar seus associados e tais clínicas, tirando dezenas de pessoas das mãos de aproveitadores.
Pensando bem, se eles não fiscalizam nem mesmo clínicas de especialidades reconhecidas, imagina da ozonioterapia, que eles mal ligam? É triste presenciar esse desleixo.Os procedimentos a base de ozônio são parte de um grandioso futuro para o ser humano e só precisa ser apoiado.
Sim, o CFM se mostra extremamente ineficaz contra esse tipo de crime. A impressão que temos é que não se importa mesmo.
Esperamos que a direção deste conselho olhe para o próprio nariz e cuide para que mais ninguém sofra nas mãos de outra falso médico.[widgetkit id=”62″ name=”BANNER CURSO DE OZONIOTERAPIA”]
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