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Anvisa alerta sobre novos casos de falsificação de toxina botulínica

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) identificou recentemente a falsificação de toxina botulínica em diversos lotes. Confira quais são e algumas medidas para identificar possíveis falsificações.

Leda Trevizoni
24 abril, 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta crucial para profissionais da saúde e o público em geral sobre uma série de casos alarmantes de adulteração e falsificação de toxina botulínica. Desde o ano passado até o momento, foram identificados diversos lotes com unidades adulteradas ou falsificadas, representando um grave risco para a saúde pública.

Entre os lotes identificados estão o C7746C3 (com validade até 04/2025), C7211C4 (com validade até 08/2026), C3709C3 (com validade até 05/2025), C6835C3 (com validade até 10/2024 e 12/2024), e C7654C3F.

Estes lotes foram detectados com embalagens em idioma turco, além de embalagens com características divergentes em relação aos produtos originais.

Vale ressaltar que medicamentos em embalagens que não estejam em língua portuguesa não possuem registro na Anvisa, o que indica uma importação e comercialização ilegais, sendo altamente perigosos para uso.

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Uma das medidas de segurança indicadas pela Anvisa é a verificação dos itens de segurança das embalagens dos medicamentos. As caixas dos produtos contêm uma área destacável, conhecida como “raspadinha”, que ao ser raspada com um objeto metálico, como um clipe ou moeda, revela a marca do laboratório produtor.

Caso esta marca não apareça ou haja qualquer suspeita, é fundamental não utilizar o medicamento e notificar imediatamente a Anvisa.

Leda Trevizoni
Editorial, Autor

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