Farmácia Estética: farmacêutica se reveza entre drogaria e atendimento em Estética
A Dra. Luana Lopes já sabe que seu futuro é nos atendimentos na Farmácia Estética, mas até que consiga se desligar de vez do seu atual emprego em uma drogaria, por hora ela tem se equilibrado entre dois empregos, sempre sonhando com o futuro.
“Eu fiz minha matrícula no início de 2020, cheguei a ter três meses de aula presencial, depois com a pandemia todo o ensino ficou de forma online. Para mim a suspensão das práticas gerou um desânimo, porém foi temporário, pois logo as práticas foram retomadas e pudemos concluir a especialização”, explica a Dra. Luana.
A Dra. Luana conta que as parcerias de estudo fizeram diferença e impactaram diretamente no seu futuro profissional. “Encontrei uma biomédica, colega de pós-graduação, no mercado. Eu precisava de horas de estágio e falei com ela, dessa forma, depois de estagiar com ela, surgiu o convite de ser parceira. Hoje já estou atendendo com ela e pretendo em breve me dedicar exclusivamente à farmácia estética”, explica.
Farmácia Estética: Dra. Luana se encontrou profissionalmente
A farmacêutica esteta conta que chegou a concluir uma pós-graduação em Farmácia Clínica Hospitalar em 2018, mas percebeu que não era aquilo que queria para o seu futuro.
“Eu vi que não era para mim, não tinha me encontrado ainda, trabalhar em drogaria e em hospital não era o que eu queria para o resto da minha vida. Foi ai que surgiu a especialização em farmácia estética, que poderia me proporcionar uma flexibilidade nos horários de trabalho, liberdade geográfica e também financeira. Quando eu percebi que era estética o que eu queria, mergulhei de cabeça”, conta a Dra. Luana.
Trabalhando já em seu marketing pessoal, a Dra. Luana conta que atende na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Ela conta que mais se identificou com os procedimentos faciais, e que a Harmonização Facial é o seu foco. “Sai do curso e comecei aplicar intradermoterapia e skinbooster, já fiz cursos de preenchimento e toxina, e o que me segura ainda no emprego da drogaria é que desejo me aperfeiçoar ainda mais, até ter uma agenda estável de pacientes.”
Para os colegas de profissão que ainda não ingressaram em uma especialização e pensam que a pandemia pode ser um empecilho para começar a estudar ela garante:
“Eu começaria novamente o curso, mesmo em pandemia, pois os resultados aparecem e não tem preço”, ressalta.
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