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Pós-graduanda do Nepuga realiza estudo sobre base de tratamento para a forma mais comum de queda de cabelo

Um estudo da pós-graduanda em farmácia estética Dra. Fernanda Guimarães Freitas desenvolvido como trabalho de conclusão do curso de pós-graduação da turma BHZ5 do Nepuga (Núcleo de Estudos Dra. Ana Carolina Puga) na cidade de Belo Horizonte e investigou a alopecia androgenética, a forma mais comum de perda de cabelo. A pesquisa apontou que a […]
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Um estudo da pós-graduanda em farmácia estética Dra. Fernanda Guimarães Freitas desenvolvido como trabalho de conclusão do curso de pós-graduação da turma BHZ5 do Nepuga (Núcleo de Estudos Dra. Ana Carolina Puga) na cidade de Belo Horizonte e investigou a alopecia androgenética, a forma mais comum de perda de cabelo. A pesquisa apontou que a base do tratamento é controlar a conversão de testosterona em dihidrotestosterona, inibindo a enzima 5-alfa redutase.

De acordo com o levantamento feito por Fernanda, tal patologia atinge grande parte dos homens e uma pequena parte das mulheres. É uma doença que abala muito o psicológico de quem sofre esta predisposição. Suas principais causas são exclusivamente genéticas, determinadas por hormônios androgênicos, onde ocorre uma conversão da testosterona em dihidrotestosterona pela enzima 5-alfa-redutase.

Tratamento está baseado em uso de medicamentos modificadores hormonais

Segundo levantamento feito pela pós-graduanda, o tratamento para esse problema consiste em medicamentos modificadores hormonais e biológicos e é diferente para cada sexo, sendo a finasterida utilizada no caso do homem e na maioria dos casos a espironolactona para a mulher, tendo com principal ação o bloqueio da 5-alfa-redutase. Os modificadores biológicos, minoxidil e alfa-estradiol de uso tópico são usados em ambos os sexos. Estudos tem mostrado uma grande melhora no quadro, mas não consistem em uma cura.

Técnicas agregadas ajudam a melhorar o tratamento contra a calvice

A pesquisa de Fernanda concluiu que, conforme a estética vem se aperfeiçoando, surgem cada vez mais protocolos que agregam diferentes tratamentos. O uso da carboxiterapia para melhorar a vascularização em conjunto com a indrafermoterapia intensifica o tratamento e gera resultados empolgantes.

Os dados apontam que a intradermoterapia ainda não é tão popular para controlar a perda de cabelo e existem poucos estudos quanto sua eficácia, mas fisiologicamente falando, ela potencializa muito os resultados, já que seus ativos são aplicados diretamente no local de ação.

“Vale ressaltar que a prescrição dos modificadores hormonais de uso oral é de exclusividade do médico, a farmácia estética tem grande importância na potencialização do tratamento e de manutenção, já que quando o medicamento é suspenso, em poucos meses o cabelo volta a cair. É de grande importância informar o paciente que o tratamento estabiliza a progressão da doença e não a cura, então quanto mais cedo começar o tratamento, mais resultado e reversão do quadro”, conclui o estudo.

Para acessar a pesquisa da Dra. Fernanda na íntegra você pode clicar aqui. Este trabalho levou nota 10 no curso de pós-graduação em Farmácia Estética de Belo Horizonte do Nepuga.

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Sarah Sandrin
Administrador
Jornalista e Redatora das principais notícias sobre a Farmácia Estética.
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